Os Estados Unidos começaram a desenvolver elementos reagentes à luz ultravioleta para papéis de segurança entre as década de 1960 e 1970. Esse desenvolvimento foi impulsionado pela necessidade crescente de combater a falsificação de documentos e garantir a autenticaçãodos papeis do governo.
A partir desse período, avanços tecnológicos tornaram as fotocopiadoras e impressoras de alta qualidade mais acessíveis, o que aumentou o risco de falsificações. Para mitigar essa ameaça, o Bureau of Engraving and Printing (BEP), que é responsável pela produção de papel-moeda nos EUA, começou a incorporar os elementos reagentes a UV nas cédulas e outros elementos de segurança, como fibras e tintas especiais.
Esses elementos UV, invisíveis a olho nu e visíveis apenas sob luz ultravioleta, ajudaram a garantir que as cédulas e outros documentos sensíveis pudessem ser verificados quanto à autenticidade com mais facilidade, dificultando significativamente a falsificação.
Esses elementos de segurança, que incluem fibras, marcas d'água e tintas que reagem à luz ultravioleta, foram introduzidos como parte de uma tendência global para aumentar a proteção contra falsificação. Esses recursos eram parte de um conjunto de tecnologias de segurança avançadas que surgiram nessa época, à medida que os métodos de falsificação se tornavam mais sofisticados.
A Casa da Moeda do Brasil começou a utilizar elementos reagentes à luz ultravioleta com a introdução do Cruzado Novo (NCz$) em 1989, que fazia parte das medidas de segurança adotadas para dificultar a falsificação das cédulas brasileiras.
Esses elementos incluem fibras embutidas no papel e marcas d'água que só são visíveis sob luz ultravioleta, tecnologias que continuam a ser empregadas e aprimoradas nas cédulas brasileiras até hoje.
Prof. Dr. Eduardo Córdula - Numismata
Texto criado com auxílio de pesquisas na web pela I.A. ChatGPT
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